terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Feliz 2015


Para quem me tem acompanhado ao longo deste ano, 

prestando-me atenção, lendo o que escrevo,

umas vezes sentindo-me alegre... outras triste!...

Para as pessoas que me leem e deixam, ou não, comentários,

para quem aqui me tem feito companhia,

 desejo um 2015 muito feliz.

Que o Ano Novo traga muita saúde e forças 

para quem sente prazer em fazer o que faz... tanto faz:

 escrever, ler, conversar, ouvir, tricotar, cozinhar, ver, sonhar, rir, descansar... 

enfim: viver!!!

O MEU ABRAÇO DE SEMPRE

(a foto da minha flor preferida foi copiada deste blogue)

domingo, 21 de dezembro de 2014

Ultimamente...

Tenho feito poucas coisas... e mesmo essas são básicas!
Conforme a disposição e as forças... assim pego em agulhas:
de croché, de bordar, de tricotar.
Todos estes passatempos só podem ser executados por curtos espaços de tempo, principalmente ao serão, desde a fratura do meu húmero esquerdo.
Peguei em bocadinhos de tecido que já estavam chuleados há tanto tempo e fiz-lhes uns picôs... mais singelos não há!... Os redondos servirão para decorar as tampas de frascos de doce, com a aplicação de um elástico ou fitinha, verde ou vermelha. 
 
Este é um bordado de hardanger que estava esquecido numa cestinha, a pedir um fim, mas vai ter dois, pois será oferecido a uma amiga. É um pano de tabuleiro com 4 motivos destes que mostro.
Estes dois retângulos de algodão tipo linho já chuleados, levaram estes picôs em linha DMC nº. 8, para gastar dois dos muitos novelos que tenho em stock. Gosto muito de croché com linhas finas. Fazem trabalhos mais bonitos, apesar da simplicidade destes.
 Tinha em casa este fio, comprado há mais de um ano, já dobado, à espera das tais forças.
Comprei-o a pensar num casaco para a minha mãe. Depois uma filha cobiçou-o... mas acabou ficando para mim! Não sei se a quantidade é suficiente para o casaco. Se não for e não houver igual onde o comprei... farei um colete, mas penso que chega para casaco.
Fiz um revesilho de 3x3, no direito e avesso, para não virar para cima.
Depois 3x3 com o avesso em liga, como se pode ver,
desencontrando o motivo entre 3 e 6 carreiras de liga.
A cor é esta, lilás, mais bonita do que aqui parece e a mancha é defeito da foto!
Esta é a cava da manga. A partir daqui não faço mais mates até ao ombro.
Este é um trabalho que tenho de fazer por curtos períodos, embora eu tricote com alguma velocidade!
 Por vezes encosto-me à banca da cozinha... e faço um bolinho!
Desta massa fiz também queques para levar aos meus netos, mas é assunto para outro post.
 Fico por aqui e agradeço os comentários deixados pelas pessoas simpáticas que gostam de me visitar.
É coisa que muito aprecio e me faz continuar por aqui!
OBRIGADA!
UM ABRAÇO

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Caril de camarão

Para mim, este é o caril mais fácil de cozinhar e fica ótimo.
Cresci sem conhecer este sabor, lá em casa. 
De certeza a minha mãe não gostava!...
Aprendi a gostar quando vivi em Moçambique e foi lá que aprendi a cozinhá-lo de várias formas; esta será a mais simples. O tempero principal - mistura de especiarias - era empacotado no mercado pelo indiano, de acordo com o nosso pedido.
"Quer muito ou pouco picante?"
No início eu pedia timidamente "assim-assim"... mas com o tempo passei a pedir o picante!...
Segue a receita deste dia... pois nunca faço igual. Não deitei azeite. Fiz como em Moçambique e até devia ter sido óleo de palma, mas não tinha em casa.
Depois juntei os temperos que mostro a seguir:
A colher que mostro é de café... só a de pau é maior!
Usei coco ralado, mas às vezes faço com amendoim triturado
Para ficar melhor os camarões devem ser crus, mas só tinha estes em casa, já cozidos.
Deixa-se apurar.
Em África o caril era sempre servido com arroz branco cozido em abundante água e depois escorrido, mas nós gostamos mais assim... igualmente branco e solto, mas com mais sabor.
Quem viveu em África vai gostar de recordar esta receita muito usual naquelas terras.
Entre muitas outras coisas, de Moçambique trouxe o gosto pela comida exótica e picante,
além das saudades da linda cidade de Lourenço Marques, das belas praias e dos bons amigos com quem convivi e ainda convivo quando nos encontramos por cá.
Fui casar-me lá e de lá trouxe, ao fim de 7 maravilhosos anos, os meus dois filhos mais velhos... 
que também gostam muito de caril de camarão!...
UM ABRAÇO

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Agora... ao piano!

Fomos ao Minho, a fim de semana com a filha, genro e netas.
Quis fazer a experiência de gravar a Balada de Coimbra,
mas dá para ver como os dedos das minhas mãos 
estão enferrujados.
O mindinho, esse aí que levou 3 pontos há 2 anos...
já dá para ver como estou deixando de ser ágil!
No tricô não se nota... esse dedo não mexe nas agulhas!
No teclado... está ficando uma desgraça!!!
A gravação "artesanal" saiu assim... paciência!!!...
Prometo fazer melhor!

Para não haver desilusões quanto à excelente balada
que eu toco tropegamente de ouvido... indico 
AQUI 
a verdadeira e maravilhosa interpretação por Carlos Paredes, 
o homem que melhor dedilhou a guitarra de Coimbra.
UM ABRAÇO