quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ponto de alvéolos / favos de mel ... será este?

Numa visita aqui ao blog uma amiga perguntou se eu sabia fazer o ponto  favos de mel, em tricô. Eu tinha em arquivo esta receita retirada da net, a que acrescentei uma mnemónica para facilitar a reprodução.
Como ainda fiquei na dúvida (alvéolos ou favos?), resolvi ir ao youtube, onde encontrei uma excelente explicação. Vi também que há este ponto em croché.
Aqui podem ver esta receita  muito mais bem explicada do que na foto que hoje publico. E através desta pesquisa encontrei inúmeros pontos igualmente bonitos e muito bem explicados.
Tricotei umas voltinhas deste para avivar a memória. 
É um ponto muito bonito, fica muito bem em casaquinhos  para bebé, faz uma peça quentinha e fofa, dará uma linda manta com lã e agulhas mais grossas... mas requer muita atenção, pois o mais pequeno erro leva a um efeito nefasto... como o que eu descaradamente escondi debaixo das letrinhas a preto...
na amostra!...
UM ABRAÇO.


terça-feira, 15 de maio de 2012

Cheguei há dias...

Como não podia deixar de ser... a 1ª fotografia é da Lagoa do Fogo, como digo sempre, a minha favorita.
 Aqui os araçás vermelhos, com flores e frutos. São mais pequenos do que os amarelos, meus preferidos, mas que ainda estavam verdes.
Na passagem pela Gorreana, uma plantação do chá, onde sempre paramos para tomar uma chávena dessa deliciosa bebida e para comprar mais uns pacotinhos que darão até à próxima visita.
Aqui são inhames, nas Furnas, muito saborosos para quem os aprecia como eu.
Estas são as criptomérias, lindas e exóticas árvores que abundam nas matas dos Açores.
Hum!... Lapas grelhadas, deliciosas apenas para os grandes apreciadores. E estas, para mim, são as melhores, no  Restaurante Costaneira, na Ribeira Quente, aberto todo o ano e onde marco presença obrigatória sempre que vou a S. Miguel.
Lagoa das Sete Cidades, uma das 7 Maravilhas Portuguesas,
e aqui também (esta é a lagoa verde).
Subindo pela Gorreana chegamos à Lagoa de S. Brás, pequena mas bonitinha, onde o silêncio é absoluto.
Esta é a Lagoa das Furnas.
Aqui, bem pequenina e às vezes seca, a Lagoa do Carvão.
Sempre com boas pastagens regadas com o orvalho da noite ou com as frequentes chuvas do dia, as vacas que produzem o excelente leite açoriano.
As caldeiras ( fumarolas) das Furnas, à beira da lagoa.
Aqui o povoado, onde as nascentes de água quente surgem ao lado das de água fria.

Com os seus 95 anos, a minha Mãe aguarda, com apetite, a chegada do almoço, polvo assado com batatas no forno de lenha, com que todos nos deliciamos sempre que vamos aos Mosteiros.
Os cunhados, rapazes de 1942,
apenas com diferença de 1 mês e 1 dia. 
Como estão divertidos, no quintal da casa de Ponta Delgada.
E aqui... palavras para quê?...
 Para a posteridade, a fotografia do costume,
na linda Lagoa do Fogo.
 A hora da despedida é sempre muito dolorosa... 
ficamos todos de coração partido. 
A tristeza no rosto da minha Mãe contrasta com a alegria de me ver chegar.
E cada vez custa mais... 
Quero fechar com chave de ouro, mostrando esta Santa Teresinha magnificamente pintada pela minha querida e grande Amiga Mimila, que ma deu de presente... e que presente lindo!
A todas as amigas que me visitaram agradeço a simpatia e às minhas seguidoras quero agradecer o carinho. Vou fazer um esforço para cumprimentar todas individualmente.
Ainda não dei cumprimento às promessas de receitas que me têm pedido, mas isto, no que toca a saúde... ainda vai a passo de caracol.
Abraço-vos a todas.
OBRIGADA!