Tricotei esta manta na máquina Singer Solo.
Tinha restos de fios todos da mesma qualidade
que não davam para mais nada senão isto... e decidi!
Já fez jeito porque é uma manta leve e rústica,
para estes últimos serões que já não pedem aquecimento.
Beges, tinha aqui muitos das sobras das camisolas que fiz
também na máquina, para o meu irmão e o meu marido.
Esta é a máquina que tenho há uns trinta e tal anos,
a que agora dou uso só de vez em quando,
mas onde passei boas tardes a tricotar frentes, costas e mangas
de muitas camisolas e casacos para todos aqui de casa.
Os revesilhos eram feitos à mão, aos serões na TV.
Podia fazer os revesilhos na máquina, e fiz alguns,
mas à mão dão um acabamento mais "manual"!
Tenho a máquina num quartinho muito pequeno
e enquanto tricoto vejo a torre da universidade e o sol,
por entre as cortinas translúcidas.
Fiz umas tiras com as cores mais ou menos à toa...
... e nos momentos em que não havia espetadores de TV...
aproveitava para ir unindo as tiras.
Depois foi só arrematar com o picô mais simples que há em croché!
Como a bainha queria revirar e enrolar,
passei-a a ferro com um pano húmido para a abater!
Nem me preocupei com o avesso: vai morrer assim mesmo!!!
Antes de irmos fazer oó...
a mantinha fica dobrada para ser usada no serão seguinte.
Daqui a dias vai para o armário!
Aqui está a vantagem desta máquina que não é automática:
rapidez e pontos perfeitos!
Fi-la em poucas horas de duas tardes e acabei-a em três serões.
UM ABRAÇO
rapidez e pontos perfeitos!
Fi-la em poucas horas de duas tardes e acabei-a em três serões.
UM ABRAÇO